Por Carla Ribas
Deus escolheu para Si um povo que estava escravizado no Egito. Escolheu Moisés como líder desse povo e o capacitou para conduzi-los do Egito à terra prometida.
Essa não foi uma tarefa fácil, Moisés precisou superar suas limitações, exercitar a sua fé e ter muita coragem para enfrentar Faraó em nome de Deus. Ele enfrentou também o povo muitas vezes incrédulo.
Quando finalmente conseguem sair do Egito, uma viagem que deveria durar quarenta dias estende-se por quarenta anos, culpa do próprio povo que insistia em desobedecer, duvidar da promessa de Deus, queixar-se da sua situação e não exercitar a sua fé.
Após a morte de Josué e todos os de sua geração, o povo se esquece do Senhor Deus e de suas leis e de seus estatutos, levando o Senhor a permitir que outros povos subjuguem o povo de Israel.
Durante o seu reinado o templo do Senhor foi construído na cidade de Jerusalém. Por outro lado, o povo sofria com os altos impostos estabelecidos pelo seu governo.
Quando Salomão morre, seu filho Roboão assume o trono em seu lugar. Procurado pelo povo para que aliviasse a carga tributária, Roboão, ao invés de atender o conselho dos mais experientes preferiu dar ouvidos aos seus amigos de juventude e responder que o seu dedo é mais pesado do que os lombos de seu pai. O povo se revolta e a nação de Israel divide-se em dois reinos, o reino do Norte e o reino do sul. Apenas duas tribos ficam com Roboão, as tribos de Benjamim e de Judá. As demais seguem a Jeroboão.
Quando Roboão se levanta com o seu exército para reconquistar as dez tribos, o Senhor não permite e revela que esta é a Sua vontade. Isto ocorreu devido aos graves pecados de Salomão que, por ter muitas mulheres, deixou-se corromper adorando outros deuses. Ainda quando reinava o Senhor falou a Salomão que rasgaria o reino em dois, mas não nos seus dias por amor ao Davi, seu servo.
O reino do Norte se afastou do Senhor e passou a sacrificar a outros deuses. O Senhor enviava profetas para que se voltassem para Ele, mas o povo insistia em pecar. Então após aproximadamente 600 anos de reinado o Deus enviou o exército Assírio e a nação do Norte foi invadida e dominada por este povo forte e poderoso, destruindo, matando e conquistando Samaria, a capital do Reino do Norte.
Mesmo vendo o que acontecera com o reino do Norte e o seu castigo devido aos seus pecados, o reino do Sul insistiu em pecar contra o Senhor. Eles achavam que, pelo fato de terem o templo de adoração ao Senhor e a Arca do Concerto, Deus não permitiria que a nação fosse conquistada como a nação do Norte.
Mas foi exatamente o que aconteceu. Nabucodonozor e seu exército conquistou Jerusalém e destruiu completamente o templo construído por Salomão e levou cativo os homens mais capazes e inteligentes, homens que pertenciam a nobreza da nação de Israel.
Como conseqüência da desobediência do povo, Deus estabeleceu que o povo de Judá e os habitantes de Jerusalém teriam que servir ao rei de Babilônia pelo período de setenta anos - Jeremias 25:11.
Durante o reinado de Nabucodonosor, o exercito da Babilônia realizou três viagens a Jerusalém. A cada viagem os castigos à cidade se tornavam mais severos.
Na primeira vez, Nabucodonosor levou consigo para a Babilônia boa parte dos utensílios preciosos que encontrou no templo erguido por Salomão alguns séculos antes - Dn 1:1-2; II Cr 36:6 e 7, e um número considerável de reféns, jovens provenientes da mais alta classe social judaica, inclusive Daniel.
Nesse período, o reino de Judá era aliado do Egito. O rei da Babilônia havia derrotado um posto militar avançado do Egito, localizado em Carquêmis, próximo ao rio Eufrates, muitos quilômetros ao norte.
Com a perda dessa guarnição, o Egito perdeu o controle que mantinha sobre a Síria e a Palestina, permitindo que Nabucodonosor marchasse livremente sobre Jerusalém, ao sul.
Após a morte de Jeoiaquim e durante o breve reinado de seu filho Joaquim, que durou apenas três meses, a cidade de Jerusalém foi novamente atacada e uma segunda leva foi encaminhada para Babilônia, incluindo milhares de cativos e todos os artífices e ferreiros. Ninguém ficou senão o povo pobre da terra - II Reis 24:8-16.
A terceira investida por parte do exército de Babilônia ocorreu em 586 a.C., durante o reinado de Zedequias. Nesta ocasião Jerusalém caiu e o templo construído por Salomão foi destruído - II Reis 25:8-9 e II Crônicas 36:17-21. Novamente, apenas os pobres dentre o povo foram deixados na terra de Judá - Jeremias 39:10.
Foto: fanpop.com
Fontes de Consulta:
Bíblia de Aplicação Pessoal - CPAD
Manual Bíblico SBB
Comentário Bíblico Beacon - CPAD
HCSB Study Bible - Holman
Foi ao povo hebreu que o criador do céu e da terra revelou o seu verdadeiro nome IAHUH (IÁ-RRU) e o nome do seu primeiro filho IOHSHUA (IO-CHUA) o Messias e irmão nosso, a nossa Salvação.
ResponderExcluirAo povo hebreu foi revelado pelo criador do céu e da terra o seu verdadeiro nome IAHUH (IÁ-RRU) e o nome verdadeiro do seu primeiro filho IOHSHUA (IO-CHUA), o Messias e irmão nosso, o nosso Salvador, mas as religiões feitas pelos humanos escondem e fazem de tudo para não aceitarem esses verdadeiros nomes e exterminar esses nomes do conhecimento dos humanos, porém no fim dos tempos tudo o que é oculto vai ser revelado para desmascarar essas religiões enganadoras da verdade e os seus enganadores irão receberem o que merecem.
ResponderExcluirFaço uma correção do verdadeiro nome do nosso criador: IAHU (IÁ-RRU) e do seu primeiro filho IHOSHUA (IO-CHUA), O Messias e irmão nosso, o nosso Salvador do pecado.
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